quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Circuito Cearense de Skate 3ª Etapa.

Andar com fé eu vou!

Taça Charles Reginaldo

Depois da bem sucedida etapa de Canindé, o circo do Cearense de Skate 2010 desembarca em Juazeiro do Norte, a segunda maior cidade do Ceará e primeira em religiosidade.

E seguindo o caminho da fé, a FESK, Federação Cearense de Skate tem orgulho de anunciar que neste final de semana, dias 6 e 7 de novembro, Juazeiro do Norte será a capital cearense do skate, sediando a terceira etapa do certame estadual.

As disputas prometem ser boas e os principais astros do espetáculo já confirmaram presença. O show já está garantido por nomes como Anderson Resende, Suênio Campos, Carlos Trator, Willian Doug, Renato Big Black, Ivo Legal, Flávio Nen, Pepeta, Yago Juan, dentre outros. Eles garantem que com ajuda do padroeiro do município, Padre Cícero, os atletas irão mostrar o melhor de suas performances, comprovando mais uma vez o alto nível que o skate cearense tem atingido nos últimos anos.

“Uma cidade com o tamanho e a importância de Juazeiro do Norte para o estado do Ceará, sempre será lembrada como uma das principais locações do Circuito Estadual de Skate. Para nós da FESK, é um prazer e uma honra promover uma etapa em Juazeiro”, declarou Elizeu Barros, Presidente da FESK.

A presença dos atletas locais e do público que costuma prestigiar o evento lotando a arena da pista pública local também é marca registrada do município e deixa evidente que o interior de nosso estado ainda guarda muitas surpresas para os amantes do skate.

A 3ª Etapa do Circuito Cearense de Skate 2010 vai movimentar Juazeiro do Norte neste final de semana e você é nosso convidado!

Lembramos que o evento, que leva o nome Taça Charles Reginaldo, está homenageando uma das pessoas que mais lutaram pelo crescimento do skate no Ceará e em todo o Nordeste e que recentemente, teve sua trajetória precocemente interrompida ao perder a vida enquanto supervisionava a construção de mais uma pista de skate, justamente em Juazeiro do Norte.

PREMIAÇÃO

Categoria Amador 1  - Kits (roupas e material esportivo) e troféus para os atletas do  1º ao 10º colocado;

Demais categorias - Kits (roupas e material esportivo) e troféus para os atletas do  1º ao 5º colocado;

CRONOGRAMA

O6/11 –  14:00h Início da Fase Eliminatória
              18:00h Término das Semifinais

07/11 –  07:00h Início da Fase Final com a Categoria Mirim prosseguindo com as finais nas categorias Feminino, Iniciante, Amador 2 e Amador 1.
Cronograma sujeito a alterações

TRANSPORTE

O ônibus que irá conduzir os atletas de Fortaleza até o local da competição, no município de Juazeiro do Norte, sairá do Terminal Rodoviário Engenheiro João Tomé às 16:00h da sexta-feira, 05/11.

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES

Elizeu Barros - (85) 8746.0350

A 3ª Etapa do Circuito Cearense de Skate 2010 tem o Patrocínio de CILINDRO, TENT BEACH e Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria do Esporte do Estado e conta com o Apoio de SEED, ATRITO, ONDA LONGA e Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte. Realização: FESK-Federação Cearense de Skate.

Por George Noronha
W. Noronha Comunicação Ltda.
Assessoria de Comunicação
gwnoronha@gmail.com
+55 85 8762.1363
+ 55 85 9121.4613
+55 85 9685.1000

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Marketing de Patrocínio – Ferramenta para o Sucesso

Marketing é uma palavra do inglês que traduzida para o português significa mercado, e traduz como uma ferramenta indispensável de trabalho nos negócios em todos os seus níveis e segmentos.
O próprio marketing é uma área muito extensa e aqui nos restringiremos em tratar do marketing de patrocínio que é uma ferramenta do marketing muito difundida atualmente no esporte e no patrocínio de atletas, equipe e principalmente de eventos esportivos.
Traremos informações importantes para atletas, organizadores de eventos, dirigentes esportivos e empresas que pagam por esse serviço.
Segundo Marshall, Darren – vice-presidente da Sponsorship Research Internacional – SRI – “O retorno de uma marca ou produto envolvido em patrocínio de eventos esportivos é quatro vezes maior do que uma boa campanha publicitária.”
O esporte conquista o mundo e as empresas avançam sobre mercados distantes através dos seus investimentos em patrocínio esportivo. Os patrocínios esportivos, cultural e social estão sempre presentes na “guerra das grandes corporações” em disputa por valiosos mercados. Mas vamos também encontrá-los nas ações de marketing das médias e pequenas empresas, porque estas, onde quer que estejam, sofrem a concorrência dos produtos estrangeiros e atuam em mercados cada vez mais competitivos.
Numa época em que fatores como preços competitivos, serviços de excelência, qualidade no produto e diferencial tecnológico não mais asseguram o sucesso empresarial, a marca surge como o fator que realmente faz a diferença.
Sendo o maior patrimônio da empresa, a marca torna-se o fator preponderante na comunicação e no marketing estratégico de qualquer empresa.
As ações de comunicação, marketing institucional e corporativo, das quais fazem parte as ações de patrocínio, asseguram a valorização e o posicionamento correto da marca da empresa patrocinadora.
O público, acostumado aos grandes espetáculos, já encara o marketing do patrocínio como parte integrante dos eventos esportivos. Exige dos fabricantes de material esportivo e dos seus representantes comerciais e lojistas de todo o mundo os uniformes de suas equipes e clubes preferidos, com as marcas dos seus patrocinadores.
Um projeto de patrocínio bem elaborado prevê a ocorrência de situações de interação entre o produto e marca do patrocinador e os consumidores. O patrocínio também permite ao consumidor presenciar uma realidade de expressão concreta dos atributos do produto e da marca.
O patrocínio tem diversas modalidades e pode ser social, cultural e esportivo, também pode ser de atletas em dezenas de esportes e pode ser de equipes, pode ser de eventos das mais diversas áreas e pode atender a um público muito diverso. Para que este seja efetivo, ele tem que ser direcionado e realizado por profissionais capazes de atender as necessidades de patrocinadores e de patrocinados.
No Brasil temos tido um grande problema na área de patrocínio esportivo, pois os atletas, os dirigentes esportivos, e numa escala menor, devido suas capacidades empreendedoras, os organizadores esportivos. Todos estes têm ao longo dos últimos anos causado uma desvalorização generalizada ao marketing de patrocínio devido suas incapacidades empreendedoras de utilizar tal ferramenta a seus favores. Atletas e dirigentes têm se vendido por muito pouco e dado aos patrocinadores menos do que prometem e isso tem causado um grande problema ao esporte brasileiro.
Temos sim que ir a luta para realizar nossos projetos, mas temos que nos capacitar, pois ao invés de realizá-los estaremos nos frustrando e frustrando também os investidores que não obtêm os seus retornos esperados. Sendo assim, além de não conseguirmos fazer, estamos desvalorizando o trabalho de quem faz.
Carlos Lopes

Ceará e Ferruccio empenhados para o Mundial de 2014

A capital cearense se prepara para receber os representantes de todas as nações, com belezas naturais, infra-estrutura moderna e a hospitalidade, que é a marca do nosso povo e que vem firmando o estado como um dos principais destinos turísticos do Brasil e da América do Sul.

O Governo do Estado e a Prefeitura entraram em campo e já garantiram mais de 66% dos investimentos necessários para receber partidas do mundial. Além disso, Fortaleza parte na frente ao ser a única capital nordestina apta a receber uma semifinal. A vantagem se deve à capacidade de público no estádio Governador Plácido Castelo, o Castelão, que, após a reforma, passará de 59 mil para 66.700 mil lugares, atendendo à exigência da Federação Internacional de Futebol (FIFA) de capacidade mínima de 60 mil pessoas.

As obras de modernização e adequação do estádio serão iniciadas pela parte externa, possibilitando a realização dos jogos dos campeonatos Cearense e Brasileiro durante o ano de 2010. Em 2011, o estádio será fechado para a finalização das obras, que serão concluídas até dezembro de 2012. O projeto da reforma do estádio já foi aprovado pela FIFA e está em fase final de licitação. Ao ser anunciado o consórcio vencedor, imediatamente as obras serão iniciadas.

Nos bastidores, o secretário do Esporte do Estado, Ferruccio Feitosa, juntamente com o grupo de trabalho da Copa, vem trabalhando de forma intensiva em cada detalhe para que todos saiam vitoriosos nessa partida. Em recente viagem à África do Sul, o secretário pôde conhecer de perto toda infra-estrutura para realização do evento. “Estar na África do Sul foi uma grande oportunidade de conhecer todos os bastidores do maior evento do planeta para que possamos aprimorar e fazer uma grande Copa do Mundo em 2014”, afirma Ferruccio.

Os fortalezenses contarão com várias melhorias. Um exemplo é um sistema de transporte mais completo. Ao todo, estão previstas a construção de dez estações. Haverá ainda uma ampliação da rede de água e esgoto. Tudo isso irá repercutir na saúde e na qualidade de vida da população. As pessoas que residem no entorno do Castelão também serão beneficiadas com a melhoria da energia, tanto convencional como a eólica e com a instalação de banda larga. Também haverá obra de revitalização do Rio Cocó e um programa de controle ambiental, que irá monitorar a qualidade do ar.

Assessoria de Comunicação - Sesporte

Lula volta a trás e pede Veto de lei que cria “Monitor de Esportes”

Após muitos protestos e discussões sobre a lei que cria o “Monitor de Esportes”, figura que substituiria o “Profissional de Educação Física” em Clubes e escolinhas, o Presidente Lula afirma que foi um erro e pede aos seus líderes do senado que corrijam a nova proposta. A declaração do presidente foi na 3ª Conferência Nacional do Esporte para os mais de mil delegados oriundos de todas as regiões do país.
Alguns afirmam que na verdade Lula assinou a Lei sem saber o que estava assinando e logo que foi divulgado, todos ligados à educação, ao esporte profissional e aos Profissionais de Educação Física começaram suas críticas por todo o país, e imediatamente perceberam o erro que cometeram.
Duas coisas podem fazer-nos entender porque coisas assim acontecem: Primeiro, qualquer um que queira submeter-se a assistir uma sessão em qualquer câmara municipal ou legislativa estadual ou federal poderá perceber que enquanto um vereador ou deputado esta a falar para o plenário a maioria dos outros todos que deveriam estar ouvindo ficam a discutir coisas sem valor uns com os outros e não dão a mínima atenção ao que esta sendo discutido, e assim deixam passar projetos que não foram lidos, mas que foram votados porque alguém lhes disse que deveriam ser votados com um “SIM” ou com um “NÃO”. Segundo, às mãos do poder executivo chegam uma grande quantidade de projetos que foram aprovados pelas diferentes câmaras e sem tempo ou disposição para ler, a figura executiva tem que confiar em seus assessores ou simplesmente assinar sem ter total conhecimento do que esta sendo assinado.
No caso de nosso ilustre Presidente, felizmente ele teve a humildade de reconhecer seu erro e nós tivemos a felicidade de não ver a qualidade dos serviços ligados ao esporte serem comprometidos pela figura do “Monitor de Esportes” que não tem a mínima formação profissional para assumir o cargo. Isso não comprometeria só o futuro do esporte, mas a integridade física e mental principalmente de nossas crianças que seriam acompanhadas “empiricamente”.
O projeto que modifica a Lei Pelé já foi aprovado, sem a figura do monitor, pela Comissão de Constituição e Justiça e está na pauta de votação do plenário do Senado.
Carlos Lopes

Marketing Esportivo – Diferencial na Imagem e no Corporativismo

O Instituto de pesquisas de mercado e opinião pública, a Market Analysis Brasil realizou pesquisa com 805 adultos entre 18 e 69 anos, de diferentes classes sociais, nas nove principais capitais do país: São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Goiânia. A margem de erro é de 3,4%.
A pesquisa, cujo objetivo é perceber a eficácia das ações realizadas pelas empresas para atingir o grau de expectativas e cobranças do consumidor. O setor petroquímico teve o melhor desempenho em retorno de imagem obtida pelo investimento realizado, com 13% acima dos outros indicados, à frente de eletro-eletrônico e têxtil, revelando modelo bem sucedido de comunicação e alinhamento.
A maior parte dos entrevistados (63%) reconhece a importância do patrocínio esportivo e não o vê como desperdício de verba de marketing pelas companhias. "O papel e o peso do marketing esportivo impulsiona o prestígio da imagem corporativa, responsável por definir novos valores à empresa, como o rejuvenescimento da marca, fator esperado por quem acredita e investe neste tipo de ação", afirma Fabián Echegaray, diretor da Market Analysis.
As indústrias voltadas ao esporte e aos alimentos, assim como os bancos, representam para os entrevistados setores deficitários no engajamento esportivo. Ainda assim, ficam acima de companhias calçadistas, de telecomunicações, automotivas e de bebidas, além de outros setores de expressão tímida. Estes últimos, segundo os consumidores, atravessam uma fase de indefinições ou transição aos olhos do público.
Assim, o estudo conclui que há distância entre a atribuição de responsabilidade esportiva dos principais setores econômicos do país e os resultados de visibilidade obtidos por eles. Pesquisas com recall espontâneo, como esta, se revelam como uma das métricas mais eficazes para análise de retorno obtido por ações de investimento esportivo.
Instituto Brasileiro de Marketing Esportivo

Marketing Esportivo no Brasil e no Mundo

A origem do marketing esportivo do Brasil da mesma forma como do mundo, não se tem nenhum dado concreto. Os principais cases de sucesso foram construídos a partir da década de 90 com grandes exemplos no futebol e no vôlei.
De acordo com o site Arena Sports (2007), a indústria esportiva no Brasil, movimenta em média R$ 31 bilhões por ano, o equivalente a 3,3 % do Produto Interno Bruto.


A origem do marketing esportivo no mundo é questionável, uns dizem que foi no Império Romano, outros nos Estados Unidos no começo do século XX e até mesmo na Itália. O fato é que a partir do momento que alguém usou o esporte para divulgar sua empresa ou usufruiu do marketing para alguma modalidade esportiva, mesmo que de forma inconsciente, este estava fazendo marketing esportivo. Por isso a dificuldade de se precisar sua origem.
O marketing segundo o seu maior conhecedor, Philip Kotler: “é um processo social e gerencial através do qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação e troca de produtos e valores com outras pessoas”. Já o marketing esportivo não tem um conceito pré-definido nem um papa na área como Kotler, pois seus estudos são muito recentes. Todavia pode-se colocar o conceito de marketing esportivo como o marketing ligado ao esporte.
O marketing esportivo possui duas vertentes:
:: O marketing através do esporte: quando uma empresa utiliza o esporte como veículo de marketing.
:: O marketing do esporte: quando uma entidade esportiva utiliza o marketing para atingir seus clientes, no caso os torcedores, fãs, etc.
A indústria esportiva é o setor que mais cresce no mundo, segundo dados do site Arena Sports, em 1982 a indústria americana de esporte era composta de apenas 10 investidores, hoje essa realidade é de 3,4 mil empresas. No mundo todo o setor movimenta algo em torno de 1 trilhão de dólares.
Ainda de acordo com o site Arena Sports, nos EUA, a indústria do esporte gera US$ 613 bilhões por ano, representando 6,7 do PIB (É a primeira indústria do país, à frente da indústria automobilística).
Instituto Brasileiro de Marketing Esportivo