terça-feira, 22 de março de 2011

Chegamos no Havaí

Fonte: Blog do Diário do Nordeste
E ae galera. Depois de dois dias de muita correria em aeroportos que mais parecem cidades chegamos ao Havaí.

No último post comentei a respeito do fato da equipe ter se dividido em duas. De fato isso aconteceu, mas não como eu e o Rafael imaginávamos.

Quando desembarcamos no estado americano de Miami todos ficaram enganchados na alfândega devido as pranchas, menos eu e o Rafael Forti. Tentamos ficar esperando o resto da equipe mas fomos “gentilmente” impedidos de ficar esperando nossos amigos e tivemos de seguir adiante.

Então fomos procurar o balcão da American Airlines para colher informações sobre o horário do voo e ficar esperando nossos amigos. Assim que chegamos para perguntar, pegaram logo nossas bagagens e nos mandaram correr pois, o voo iria decolar em poucos minutos. Saimos correndo nesse aeroporto (que para piorar as coisas ainda estava em reforma), pegamos uma espécie de metrô interno que conduz os passageiros aos portões de embarque e mesmo com toda correria, ainda assim perdemos o voo.

Quando fomos remarcar a passagem, em um guichê chamado Rebooking, aproveitamos para perguntar se nossos amigos tinham embarcado no voo. Como o único sobrenome que sabíamos era o do Gustavo e o do Célio, ficamos espantados quando a moça da companhia aérea nos informou que o Gustavo estava no voo indo para San Francisco, mas o Célio não.
Aquilo nos deixou bastante confusos, pois, não entendíamos como eles poderiam ter passado na nossa frente já que tínhamos corrido tanto e mesmo assim não conseguimos embarcar.

Como o Gustavo estava no voo deduzimos que todos os outros também tinham embarcado menos eu, o Rafael e o Célio Beleza.

Passamos a noite inteira dormindo no chão da sala de embraque e logo que amanheceu tivemos uma feliz surpresa ao ver o Célio Beleza junto com o Ygon Maia e o Marcos Montenegro. Agora, finalmente, sabíamos exatamete como e onde estavam todos. Descobrinos que apenas o Gustavo e o Rudá haviam conseguido embarcar para San Francisco e que nós, que ainda estávamos em Miami, iríamos todos para Dallas no mesmo voo e chegaríamos no Havaí apenas duas horas e meia depois do Gustavo e do Rudá.

Foi um grande alívio, pois, assim como eu e o Rafael achávamos que o resto da equipe estava com o Rudá e o Gustavo em San Francisco, eles pensavam que eu e o Rafael também tínhamos embarcado no voo para San Francisco.

Depois de toda essa ‘doidera’, embarcamos para Dallas e só então seguimos em mais um cansativo trecho aéreo de 7h para finalmente chegarmos ao Havaí.

Foi muito bom ver todo mundo reunido novamente já que em determinados momentos a equipe chegou a ficar dividida em três.

Ufa! Como deu pra perceber a viajem começou ‘ a milhão’ e graças a Deus, apesar dos contratempos, tudo deu certo. Agora é só começar a ação pois o sonho começou.

Eu continuo por aqui, documentando tudo o que rola na Expedição SMOLDER Integrando Fronteiras, trazendo para vocês tudo o que de melhor acontece nessa fantástica aventura.

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